17 de outubro de 2007

Que seria de nós sem o velho sabão?

3 comentários:

esquilo disse...

Why???

Mandrake disse...

Cada vez mais, os "produtos do passado", com a actual onda revivalista/saudosista,são promovidos a ícones e, até mesmo objectos de colecção.
Já Roland Barthes dizia que as nossa memórias mais marcantes são as da infância, e não só as visuais! Pois cheiros e sabores, como a sopa da avó ou o da velha estação dos caminhos de ferro estão indelevelmente marcados na nossa mente.

O velho sabão (Clarim?) é uma dessas marcas, na dupla acepção da palavra, dessa longínqua infãncia.

No ãmbito da cadeira de História da Publicidade, leccionada na "nossa" UAL por Mestre José Guilherme Vitorino, iremos fazer uma "visita de estudo" à loja de Catarina Portas, no Chiado, onde todas estas marcas se encontram disponíveis.
Durante a vista serão efectuadas reportagens para os ateliers (quando passa a ser ateliês?) de rádio e televisão.

Ainda não há data, mas será uma segunda feira, às 18h.
No caso de estar interessada, depois se combina.
Será como um passeio pela infância, pois até os livros de leitura "salazaristas" se podem por lá encontrar, para além dos lápis Viarco, sabonetes "Feno de Portugal", pasta medicinal Couto... etc. etc.

Ouriço disse...

Conheço e adoro a loja. Gostaria muito de ir, embora essa hora seja sempre complicada por causa das miniaturas. Mas farei ós possíveis. Obrigada!

Esquilo, because eu adoro sabonetes!