30 de junho de 2008

Está melhor!


(E ainda bem...)

É isto,

Com o Verão a chegar e as férias quase à porta (falta o quase), chegam as actividades para as crianças, que lá vão, munidas de boa disposição e lanche às costas. Chega o mês em que se põe em dia muito trabalho que não se conseguiu pôr em dia, com a vantagem de viver um local de trabalho completamente às moscas. Chega a vontade das limpezas e das mudanças de móveis (que em mim está longe de ser sazonal porque faz parte do código genético). E a bola chegou ao fim mas a crise continua. É isto.

25 de junho de 2008

24 de junho de 2008

Exercício verdadeiramente saudável:

Ter-se a capacidade de se ficar feliz, satisfeito e realizado com o sucesso alheio. É um exercício mesmo em desuso, quase impraticável. E muito saudável ...

23 de junho de 2008

20 de junho de 2008

O tempo vai

Pois vai. Ainda no outro dia apareceu aqui em casa a primeira criança e amanhã já está a caminho da Igreja para a Primeira Comunhão. Todo nervoso. Ainda ontem foi a minha vez e desta feita lá vai ele. Qualquer dia casa-se e eu nem dei por isso....

19 de junho de 2008

Eu não

Sou démodé. Definitivamente.
Não uso crocs,
Não estou histérica com a bola,
Não gosto de mãos pintadas com cores esquisitas,
Não gosto de garrafinhas com sumos pseudo-naturais,
Não gosto de águas com sabores.

18 de junho de 2008

Coisas realmente de perder a cabeça:

Sair de uma secretária onde há muito que fazer e atravessar a cidade TODA para uma reunião de 15 minutos onde NADA se resolve. Nada que não se resolvesse num telefonema de 5 minutos ou num singelo email. É mesmo de perder a cabeça....

11 de junho de 2008

Tim Burton e eu

O Tim Burton pode para mim voltar. Está perdoado. A minha relação com ele começou bem, porque começou com o maravilhoso Edward Scissorhands e estragou-se com uma ida ao cinema para The Nightmare Before Christmas (lembras-te Turtle? Foi apocalíptico), lá para os idos do sol posto. Ficou a coisa azeda com Big Fish. Nunca mais olhei para ele. Ontem chegou aqui a casa, pela mão do pai, esta maravilha. Adorei o filme, adorei aquela imagem de Londres (there´s no place like London, evidentemente) e achei notável o desempenho de Johnny Depp. Como sempre. Vou-me empenhar na busca das duas adaptações desse espantoso Roal Dahl e já acredito que vou ficar surpreendida.




Obrigada Joana!

9 de junho de 2008

Dias...

Hoje há muita gente de férias. Por aqui há trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, trabalho. É assim!

5 de junho de 2008

Sensibilidades

Pronto. Sou sensível a esta coisa do julgamento fácil e público. Aquele que é desprovido dos dois lados de uma história. Hoje recebi um email que circula, sem dó nem piedade, sobre a história de uma filha de uma figura pública (das que de algum modo contribuiram para a história do país, não das que vão a festas e que matam maridos) que tirou um curso não sei de quê e foi trabalhar não sei onde por razões de filiação. Sou sensível a isto. Porque só se fica a conhecer um lado da história. Porque neste país pequeno, em dimensão e em mentalidade, somos poucos, donde se torna natural que muitos sejam filhos de gente que toda a gente conhece. Porque, repito, não se sabe o que diz do assunto a "filha do senhor que te o azar ou a sorte de ser publicamente conhecido" e porque, principalmente, como diz Carlos Luiz Zafón, "quem não tem vida própria, critica a dos outros". Critique-se, talvez até com alguma razão mas olhe-se antes para a própria vida, para os próprios podres, pese-se a inveja e deite-se fora a soberba. Porque se calhar a dita senhora é boa no que faz e orgulha-se do seu nome. E com isso é que muita gente não pode.

2 de junho de 2008

Que maravilha...

"O homem, como bom símio, é um animal social e imperam nele o amiguismo, o nepotismo, a trapaça e a mexeriquice como norma intrínseca de conduta ética (...) é pura biologia."


Obrigada P!