Para onde voltamos. Porto seguro. Quente. Canto. Onde chegar é sempre bom. Onde o cheiro é inalterável. Onde se chega depois de um dia da família e dos amigos. Esses, para quem somos sempre os mesmos. Esses, que nos compreendem sempre. Esses, os que nos conhecem. Eles e a nossa casa, que nos reconhece sempre quando nela entramos. Não, não está dentro de um livro. Está em nós e fora de nós. Quando estamos longe dela, era bom que a pudessemos transportar dentro da leitura de cabeceira. Casa.
Aqui.
1 comentário:
a palavra lar não me chega por isso prefiro o home dos ingleses, parece tão mais do que casa...só assim.
bjs
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