30 de junho de 2010

27 de junho de 2010

23 de junho de 2010

É oficial

O meu mais velho:
Está a viver a sua primeira paixoneta,
Ouve música alto no quarto (lá em casa isso era proibido).
Porque é homem, tem no pai um confidente,
Logo, não tem certas conversas comigo,
com ele....
Ou seja, o meu mais velho:
Tem hormonas,
Vai começar, oficialmente, a dar-me trabalho.
(ah pois pois, é bom vê-los crescer... exacto....)
Giro.... Tem dias!

22 de junho de 2010

O bom senso e a simplicidade

O bom senso e a simplicidade são valores ancestrais. Aplicam-se a muitas coisas e deviam-se aplicar a mais ainda. O meu sentido crítico por exemplo, tem bom senso mas nem sempre apresenta simplicidade. Por isso e pelo meu bom senso, estou muitas vezes calada. Por isso e pelo meu bom senso, perante certos espectáculos de falta de bom senso, evito deixar cair o queixo e como tenho muito humor, evito gargalhar. Às vezes com pena. Ora muitas vezes à ausência de bom senso e de simplicidade junta-se a falta de gosto. E essa tem de ser respeitada, como tudo na vida mas eu cá reservo-me o direito de tolerar mal esta junção de três factores. Os três juntos podem revelar-se tristemente sinistros. Faço esta reflexão porque estive recentemente numa cerimónia matinal (note-se: matinal) mas que não era um casamento (nem nada que se parecesse), na qual vi desfilar brilhos, dourados, saias demasiado curtas, cetins, tecidos em pandan, "écharpes" (maldita invenção - como se uma "écharpe" resolvesse alguma coisa...). Um horror a fazer lembrar a importância da simplicidade. Só a simplicidade. Faltam boas referências , as sociais e as familiares. Essas que nem mil livros da treta sobre etiqueta e "savoir faire" podem colmatar. Falta bom senso. Falta simplicidade. Falta a bonita noção das coisas. E esta sim, aplica-se a muitas coisas do momento que todos vivemos.

21 de junho de 2010

Toca a transformar óleo em velas!



Daqui. Uma ideia extraordinária, com cheiros muito bons.

O "meu mais velho"

O meu filho mais velho acaba hoje a primária e declarou, entre duas colheres de cereais, "mãe, acaba hoje uma etapa da minha vida". Descobriu também a diferença entre gostar de ler e ficar preso a um livro, a ponto de despachar um em 24 horas, com este:

18 de junho de 2010

Hoje, os Nobel e Portugal

Se hoje Saramago se encontrar com Egas Moniz, na imensidão da vida, talvez conversem, talvez discutam política, talvez embirrem um com o outro. Foram dois homens. Foram dois prémios. Se hoje lembramos que Saramago defendia a importância das ideias, talvez conversem a propósito de que sim, ambos tiveram ideias. Porque ter boas ideias, em nome da Ciência e da Literatura, seja por que via for, não é nenhuma evidência. Neste país, este que hoje conhecemos e neste onde hoje vivemos, Moniz e Saramago foram marinheiros na nau das ideias e sim, avistaram o Oriente que tantas glórias trouxe a Portugal. E por isso sim, enalteça-se, faça-se luto. Leia-se. Saramago foi português.

17 de junho de 2010

A saga


A minha relação básica com a tecnologia impede-me em absoluto de gastar muito dinheiro com ela. Com telefones então, a coisa vai ao extremo. Nos últimos anos dei cabo de dois destes (que abaixo apresento). Um desligava-se de 2 em 2 segundos, o outro desliga-se de 5 em 5, caiu e tem o ecran todo preto, coitado. E coitado do Pai, cromo da tecnologia, que trata os seus apetrechos, cabos e caixas com mimo e atenção (a minha arrecadação parece um armazém), que traz os ditos para casa para os ver morrer nas minhas mãos. Em 14 anos (!) de telemóvel, comprei um único... No ano passado, com o Pai ausente, fiquei sem o meu primeiro N95 em funcionamento. Morreu. Fui à Fnac, comprei o Nokia mais barato (28 euros), só que cheguei ao carro a afinal tinha comprado sim mas de outra operadora. Não trocaram e então tive que comprar um segundo, da minha operadora. Bimba, pois, muito bimba. Eu é mais livros e carteiras.... Isto tudo para dizer que o meu telefone está em morte iminente e o meu despego à electrónica deixa-me indiferente ao dito...



11 de junho de 2010

Coisas que me irrrrrrrritam


Apegar-me a uma nova série e perceber, no último episódio que vejo, que não vai haver mais nenhum e que eu vou ficar sem perceber o que vai acontecer àquelas pessoas....nunca! Muito muito irritante.

7 de junho de 2010

Acabou!!!!!!!!


Dois anos de estudo intenso e quilos de papel depois, deixa de haver estudo lá em casa 7 dias por semana.
Acabou!!!!! (parabéns!).