As celebridades. Ando nos últimos tempos a tropeçar nelas e neles com muito mais frequência, vá-se lá saber porquê. Conclusão? Simples. Com excepção de uma, de seu nome João Reis, são todas fruto de boa maquilhagem e tratamento televisivo. Pois é.
30 de janeiro de 2008
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2 comentários:
É o problema da "época baixa" do social!
Como escasseiam as festas do croquete e as "vernissages da treta", dão à costa!
O mar tem sempre razão: tudo o que não presta... devolve.
É assim como um esgoto, mas ao contrário!
Sobre as ditas "vernissages", corre a história que uma dada socialite, que só pode ser eufemismo de "celulite", pelo menos mental, perguntava há tempos, numa exposição, onde estava esse tal de "Malhoa"...
Pois, provavelmente, a cantar as "24 Rosas" algures em Freixo de Espada à Cinta, nas festas da padroeira local.
Seria esta a resposta a dar à "piquena", não?
Também num país onde um anedótico ex primeiro ministro, o Sr. Lopes, tinha por sua obra de referência, na música clássica, os "Concertos para violino de Chopin", tudo é, estranhamente, "natural"...
Já agora, será que o senhor disse "Chopin", assim mesmo, ou "Chopã"?
Ter-lhe-á passado pelo neurónio convidar esse DJ Chopin ou Chopã, para uma performance na Kapital. a meias com a Vaness Mae ou as Bond?
As suas actuais e tão faladas aulas de piano são para gravar um CD de duetos ao piano com Duarte Lima, ou uma mera preparação para concorrer à próxima edição do "Família SuperStar"?
Chopã, claramente Chopã.
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