O Inspector do livro até parece da polícia portuguesa: ficar à espera que o criminoso tenha um rebate de consciência, quiçá remorsos, e confesse!...
Se vão aplicar a mesma receita ao Bruno Pidá, ao casal McCann e a quejandos.. chamem o Manoel de Oliveira para fazer o filme: longo e... chato! E olhem que eu até aprecio, em linhas gerais, a obra do Mestre, mas tem alguns filmes que... "Balha m'a Deus!"
Mas quanto à nossa justiça é "Muito Crime e Pouco Castigo!"
6 comentários:
ah! sabeis russo? que interessante!
lamentavelmente não falo russo mas tenho dias em que me apetecia só falar russo...
pois tenho a certeza que tenho em dias em que só falo russo...ou grego, ou turco ainda não me decidi!
que pasa?
:):):)
Muito gira, a ideia! O livro, claro, é um "must"!
Bjs
Ora aí está uma coisa que temos muito (crime) e outra coisa que temos muito pouco e muito tardio (castigo). Beijo!
O Inspector do livro até parece da polícia portuguesa: ficar à espera que o criminoso tenha um rebate de consciência, quiçá remorsos, e confesse!...
Se vão aplicar a mesma receita ao Bruno Pidá, ao casal McCann e a quejandos.. chamem o Manoel de Oliveira para fazer o filme: longo e... chato!
E olhem que eu até aprecio, em linhas gerais, a obra do Mestre, mas tem alguns filmes que... "Balha m'a Deus!"
Mas quanto à nossa justiça é "Muito Crime e Pouco Castigo!"
"Fáquime!" - diria o Berardo!
Pois!
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