8 de janeiro de 2008

Traduzindo...

6 comentários:

esquilo disse...

ah! sabeis russo? que interessante!

Ouriço disse...

lamentavelmente não falo russo mas tenho dias em que me apetecia só falar russo...

esquilo disse...

pois tenho a certeza que tenho em dias em que só falo russo...ou grego, ou turco ainda não me decidi!

que pasa?

Ana Paula Sena disse...

:):):)
Muito gira, a ideia! O livro, claro, é um "must"!
Bjs

Anónimo disse...

Ora aí está uma coisa que temos muito (crime) e outra coisa que temos muito pouco e muito tardio (castigo). Beijo!

Mandrake disse...

O Inspector do livro até parece da polícia portuguesa: ficar à espera que o criminoso tenha um rebate de consciência, quiçá remorsos, e confesse!...

Se vão aplicar a mesma receita ao Bruno Pidá, ao casal McCann e a quejandos.. chamem o Manoel de Oliveira para fazer o filme: longo e... chato!
E olhem que eu até aprecio, em linhas gerais, a obra do Mestre, mas tem alguns filmes que... "Balha m'a Deus!"

Mas quanto à nossa justiça é "Muito Crime e Pouco Castigo!"

"Fáquime!" - diria o Berardo!

Pois!