18 de janeiro de 2011

"Eu era um mísero professor"

É tão bonito, o amor à profissão.
(Eu cá sou mísera também mas não tenho aplicações no BPN...)

4 comentários:

Baco disse...

Nós, portugueses, temos problemas com o uso dos adjetivos e advérbios. Penso que pode ter vindo do início do liceu, fim da primária, em que tínhamos de meter muitos à força para provar que tínhamos vocabulário e sabíamos construir frases com mais do que sujeito e verbo.

Ouriço disse...

Caro e igualmente mísero amigo: é verdade. Faça favor de ler o livro abaixo indicado, fala de filósofos. Se quiser que lho ponha num envelope de correio avise.

Baco disse...

Amável (1) dama, isso é que era uma grande ideia. Se mete filósofos, só pode ser-me interessante (2). Confesso despudoradamente (3), no entanto, ter uma pilha descomunal (4), com uns gordos (5) sessenta centímetros de altura de livros em formas literárias desvalorizadas (6), que porém posso sempre deixar para ler diferidamente (7). Aproveito para, despudoradamente (8), notar que neste últimos (?) dias (é coisa escatológica (8),esta) tenho feito muita, longa (9) e aburrida (10) produção literária (11), em forma de exercícios de ginástica digital (12), que poderá ler no Zéfiro Possesso (13) caso o deseje, se quiser desculpar-me a publicidade. Peço também desculpa a todos se tiver chamado adjetivo e advérbio a vocábulos sem préstimo. Mea culpa. Aguardo indulgências. Stop.

Ouriço disse...

Vá, a pilha não será afectada por uma coisa tão fininha, que se lê em qualquer manhã ou serão. O senhor escreve que é um primor. Queira fazer o obséquio de me enviar seu endereço postal para que uma missiva lhe chegue com rapidez. Não adjectivei mas usei palavras de 7,500.