De repente percebi que os meus filhos já têm 8 e 11 anos. Hoje o mais velho faz 11 anos. O nascimento dele foi uma conquista de vida, uma alegria desmedida e enfim, desta sabe bem que me conhece todas as cores. O dela também, sem tirar nem por mas reveste-se de um cariz mais revolucionário ainda, porque nasceu "ela" e habituou-me um bocadinho mais ao movimento e à desarrumação. Ainda bem. Passados 11 anos e no meio de um dia árduo que se faz acompanhar de uma enxaqueca que já leva 4 dias, parei para pensar e cheguei à conclusão que me considero uma boa mãe e essa sim é uma vitória, pessoal e valiosa. Só isso explica que há uns dias (sim, antes da enxaqueca) um deles me tenha dito: "mãe, eu não lhe vou dar problemas". E quem tem disto, tem tudo.
4 de outubro de 2011
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