27 de fevereiro de 2012
19 de fevereiro de 2012
As boas memórias são tudo
Há pouco revi o Bodygard, tinha-o visto no cinema das Amoreiras, lá nos idos de 1992 ou 1993, talvez. De repente, eu que muito cantei a Whitney, tive um acesso memorialista. Rapidamente mandei um SMS a uma grande amiga, de infância, ela não queria acreditar. Ao som desta cantiga, chega-me à memória (e à dela), uma viagem de carro, três amigos atrás sempre na conversa, pai pacientemente a guiar, mãe na conversa e o cd a Whitney do principio para o fim e do fim para o principio. Uma maravilha. Um de nós, que também recebeu a missiva saudosista ("adoro as vossas memórias", disse ele) em fúria, farto de "I will always love youuuuuuuuu" para a frente e para trás. Pelo meio, lembro-me também de Jovanotti, "serenata rap, serenata metropolitana" e de Ramazzotti, "un'altra te, doce la trovo Io ?". Nada que chegue às boas memórias e as minhas muitas vezes levam-me à música ouvida nas viagens de carro.
9 de fevereiro de 2012
o dito
Quanto mais lido, profissionalmente, com o facebook, menos quero ter facebook. Sou uma criatura fora do contexto, definitivamente.
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