Num livro (um primor) de educação moral e cívica, directamente de 1944, um capítulo intitulado "Inclinações boas e inclinações más, virtudes a adquirir, vícios a combater", reza assim:
"Desde crianças, e orientados por nossos pais e professores, devemos acostumar-nos à prática do bem, aquirindo as virtudes de que carecemos para sermos felizes na vida, desenvolvendo as paixões boas, derivadas da benovolência e altruismo, conforme a nossa razão e as leis morais como: - o amor da família, da religião, da Pátria, da humanidade, da consciência, do belo, do bem, de Deus, enfim, e numa palavra. Devemos ainda, e sob a mesma orientação, adquirir, cultivar e desenvolver os hábitos do trabalho, do método, fazendo os trabalhos na melhor sequência, da ordem, tendo cada coisa em lugar próprio, da sinceridade, dizendo sempre a verdade, em tudo e por tudo, da pontualidade, não faltando nunca à hora combinada, da delicadeza, empregando sempre as boas maneiras e bons modos de conversar e praticar com os outros, da obediência, acatando e respeitando sempre os seus superiores, etc."
"Desde crianças, e orientados por nossos pais e professores, devemos acostumar-nos à prática do bem, aquirindo as virtudes de que carecemos para sermos felizes na vida, desenvolvendo as paixões boas, derivadas da benovolência e altruismo, conforme a nossa razão e as leis morais como: - o amor da família, da religião, da Pátria, da humanidade, da consciência, do belo, do bem, de Deus, enfim, e numa palavra. Devemos ainda, e sob a mesma orientação, adquirir, cultivar e desenvolver os hábitos do trabalho, do método, fazendo os trabalhos na melhor sequência, da ordem, tendo cada coisa em lugar próprio, da sinceridade, dizendo sempre a verdade, em tudo e por tudo, da pontualidade, não faltando nunca à hora combinada, da delicadeza, empregando sempre as boas maneiras e bons modos de conversar e praticar com os outros, da obediência, acatando e respeitando sempre os seus superiores, etc."
Sem comentários:
Enviar um comentário