"Sobre a Bimby, o robot de cozinha que se tornou “a minha melhor amiga” na cozinha, já escrevi e publiquei: “É tudo aquilo com que sonha uma cozinheira exímia, um homem sozinho a querer fazer jantar bem e depressa, uma família sem tempo. Uma máquina simples, prática, e com poucos botões (basicamente, três: velocidade, temperatura, peso), que faz tudo o que um microondas jamais sonhou saber fazer. Instruções claras dizem-nos passo a passo qual o caminho para um prato maravilhoso. E o resultado nunca engana. Olho todos os dias para a minha “Bimby” e pergunto-me: como vivi tantos anos com microondas e varinhas e robots de vão-de-escada? Onde andavas tu, minha querida “Bimby”?!” Leio agora num jornal espanhol que a Bimby – em Espanha chama-se Thermomix, nome bastante mais “prof”... – é responsável pelo maior número de novos clientes do banco “Citi Espanha”, que tem a exclusividade do crédito para a compra do aparelho (custa 900 euros). Das cerca de 100 mil operações de crédito ao consumo feitas pelo Citi em 2007, 15% terão ido direitinhas para a compra de máquinas “Bimby”. O mesmo jornal adianta que em Espanha se vende uma máquina por cada cinco minutos... Os detractores da “Bimby”, os que não percebem a “Bimby”, os que desdenham a “Bimby” em geral, pessoas que não conhecem o potencial do robot, seja para quem gosta de cozinhar e sabe, como eu, ou para quem não sabe nem gosta..., podem agora agarrar-se a mais um argumento. A “Bimby” também deixa os seus clientes presos a uma divida, juros, créditos."
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3 comentários:
Tens o "aqui" falta a "via".
hummmmm
Ui! Desculpa, pai...
Viva a Mini!
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