Marquises. Lembrei-me delas hoje porque no Portugalex, o Aníbal e a Maria estavam a pôr a hipótese de colocar marquises em Belém, tendo em conta que "adoraram" os projectos do nosso Primeiro, lá para a década de 80. Apoquenta-me a doença da marquise. Devia haver uma vacina. É que uma marquise faz sentido quando aumenta uma divisão da casa. Não faz sentido quando se mantem a porta para a varanda e se insere um trambolho de alumínio para estantes de arrumos e baldes e estendais e restos dos brinquedos "do menino" mais as máscaras de Carnaval "da menina". Diga-se que no meu prédio, que tem uma varandas bem catitas, logo logo na primeira reunião de condomínio, alguém propôs as ditas. Até me senti mal. Felizmente, não passou. Até porque o "Presidente do Conselho", senhor que é dono de uma fracção mas que funciona como o dono das outras todas (medo...), se todos fossem a favor das ditas, ele seria contra porque ele está sempre do contra. Donde, viver com um ... (senhor) daqueles no mesmo prédio teria sempre a vantagem de evitar a boa da marquise.
11 de fevereiro de 2008
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3 comentários:
até a palavra é medonha e arrepia...
bom dia!
Já "marquise de chocolate" consegue ter desculpa!
(eu e os"bolos")
ôlhe, as mÁrquises são a maior riqueza!
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