Acabado outro Eça, resolvo colmatar uma lacuna literária de seu nome Jorge Amado. Alguns membros da família andam a ler Dona Flor e seus dois maridos (consta que é hilariante) e eu ando à procura de uma edição decente, que não tenha letras minúsculas, imprórias para o meu astigmatismo elevado, nem imagens da novela inspirada na capa. Não encontro. Vai daí, tropeço num Mar Morto da década de 1960, herdado e cheio da história. É grande (de bom), sei que vai deixar marca e apaga a ideia depressiva com que fiquei dos Capitães da Areia.
É doce morrer no mar.
É doce morrer no mar.
2 comentários:
... lá está.... posts sérios, cultos e de elevado nível intelectual, ninguém comenta.
É de lamentar.
MAR MORTO é o meu Jorge Amado favorito. Beijo!
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