Estamos pela hora da morte. Hoje, só hoje, deixei o carro na revisão. Paguei-a. Descobri que preciso de dois pneus novos. Paguei-os. Ganhei, de oferta, uma ida à inspecção. Menos mau. Interroguei pidescamente o senhor sobre o porquê de me estar a oferecer uma ida à inspecção. Ah e tal, bla bla bla. Pois. Está bem. Andei num metro com um bilhete de 1,25 euros. "Credo, quando usava isto todos os dias isto custava 0,60 e agora já vamos qui?" Pensei. Com uma infecção monstra num dedo do pé, fui a Cascais arranjá-lo (los). Cascais sur mer tem isso de bom: respira-se bem e levamos com a boa disposição dos trópicos. Substituimos momentaneamente o "ai vamos andando" pelo "tudo beleza". Vá lá, vá lá, paguei 17 euros, berrei com dores e saí aliviada. Entrei no Ribeiro, essa grande instuição com recente sucursal em Cascais, onde adquiri um "rim" para o pai, um café para mim e duas pastilhas Gorila e pimba: 3 euros. Mais tarde, enchi o depósito com 50 euros. Quando tirei a carta, enchia o deposito com 20 euros. Estamos pela hora da morte. Estamos mesmo pela hora da morte e estou a considerar passar a andar a cavalo...
23 de abril de 2008
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3 comentários:
O feno aumentou muito e os lugares no picadeiro nem queiras saber. Mas quem sabe tudo o que está pela hora da morte é mesmo a Servilusa!
Ôlhe, tá que não se pode!
A minha pirata é que ia amar essa do passar a andar de cavalo mas olha q alimentar um bicho desse calibre tb n é brincadeira...beijinhos e bom fds!
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