17 de junho de 2010

A saga


A minha relação básica com a tecnologia impede-me em absoluto de gastar muito dinheiro com ela. Com telefones então, a coisa vai ao extremo. Nos últimos anos dei cabo de dois destes (que abaixo apresento). Um desligava-se de 2 em 2 segundos, o outro desliga-se de 5 em 5, caiu e tem o ecran todo preto, coitado. E coitado do Pai, cromo da tecnologia, que trata os seus apetrechos, cabos e caixas com mimo e atenção (a minha arrecadação parece um armazém), que traz os ditos para casa para os ver morrer nas minhas mãos. Em 14 anos (!) de telemóvel, comprei um único... No ano passado, com o Pai ausente, fiquei sem o meu primeiro N95 em funcionamento. Morreu. Fui à Fnac, comprei o Nokia mais barato (28 euros), só que cheguei ao carro a afinal tinha comprado sim mas de outra operadora. Não trocaram e então tive que comprar um segundo, da minha operadora. Bimba, pois, muito bimba. Eu é mais livros e carteiras.... Isto tudo para dizer que o meu telefone está em morte iminente e o meu despego à electrónica deixa-me indiferente ao dito...



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