Uma viagem de metro entre o Areeiro e os Anjos (evitando o Intendente que está mauzinho de todo) pode revelar uma Lisboa multicultural bem interessante. Não se percebe muito bem se estamos no Bangladesh, no Paquistão ou numa qualquer província chinesa. A coisa tem um cheirinho a Brasil mas não aparenta ter nada de África. Nós, nativos, naquele percurso, somos poucos e sentimo-nos envolvidos pelo Mundo. Pena é que aquelas estações de metro, as do Mundo, sejam dominadas pela humidade, pelo sujo, pelo escuro. Faltam-lhes limpeza, renovação e azulejos portugueses. É pena.
9 de dezembro de 2010
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1 comentário:
ainda esta manhã pensei isso mesmo: porque é que aquelas estações são todas tão feias? de arroios ao intendente não houve uma obrazinha, uma pintura, nada. Será discriminação?
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