Hoje ouvi em directo do Alentejo um comentário que me deixou a pensar. A menina nunca mais escreveu no blog. Oh Diabo, de facto, tenho descurado isto. Basicamente descurei para nao ter a tentação de ter aqui verborreias que afinal de contas nao se prendem com crises.... A vida tem esta capacidade de nos pôr à prova. De repente, lidar com um pais em crise é tremendo, lidar com gente mesquinha é tremendo, lidar com a nossa capacidade de lidar com o que é desconhecido é tremendo. E de repente, urge passar por cima do menos bom e olhar para o melhor. Já fiz isso várias vezes e o fascínio disto está aí. Afinal, há sempre alguma coisa que nos faz relativizar menos bem e mais devagarinho. Ainda bem. Porque depois há o imutável. Os amigos, os pilares, o conselho certo, a familia. Cá vai um post para as estrelas que tão bem se olham do Alentejo e que provam quão pequeno tudo isto é - a Terra, os outros, o insignificante e quão grandes são os que nos rodeiam. Bom Ano.
10 de janeiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Ora ótimo! Não há que prender-nos com crises, elas que se prendam umas às outras sozinhas. Relativizar também não é preciso, mas às vezes pode escolher-se. Às vezes adormecemos. Já não sei quem notou (verdadeiramente ou não) que os anjos do Antigo Testamento passavam a vida a dizer aos mortais: "Ó Não-Sei-Quantos! Acorda!"
Ó não sei quantos acorda a sério que me fez rir qualquer coisa como 10 minutos!
:)
Ó não sei quantos acorda a sério que me fez rir qualquer coisa como 10 minutos!
:)
Nossa c apacidade;
Ora sobra;ora falta
O importante é ter a mortal em alta.
Crises são superadas, ou passam por si só.
é ter coragem e:
Segue a c arruagem.
Enviar um comentário