Ora a sexta paragem fez-se. Seis paragens como a minha é o número habitual para os bravos marinheiros que viajaram por estes mares turbulentos. Bravos marinheiros, abençoados. No meu caso, seis paragens não chegam, são precisas mais. É uma viagem com emoção. O cansaço é grande. A analogia continua. É que escrever o diário de bordo serve essencialmente como catarse (pessoal) e é importante encarar isto como uma viagem.
14 de novembro de 2012
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