24 de julho de 2008
23 de julho de 2008
22 de julho de 2008
9 de Setembro
20 de julho de 2008
17 de julho de 2008
A minha antecedência.
É que em Julho, nada funciona. O trabalho por adiantar não adianta porque de repente tudo se lembra que vai de férias e de repente há muita coisa urgente para resolver e as minhas próprias urgências tramam-se. Ficam para traz. Eu até faço tudo com antecedência - e bem -, com meses de antecedência. E tenho andado a avisar que é preciso antecedência e de repente, é para ontem. Para ontem não dá, eu tinha avisado. E Setembro? Talvez. A partir de 15. Só? Só. É que os meus 2 filhos, que têm todo o mês de Julho em actividades para que eu possa trabalhar na minha antecedência, em Setembro vão comigo para o emprego. Daí as antecedências. Daí as minhas listas. Nada funciona porque tudo tem urgências e eu cá preciso é de meter a cabeça debaixo de água porque adivinho um fim de ano bem complicado. E se Julho chega ao fim nem acredito. E pela primeira vez, levo coisas por adiantar, o que para alguém como eu se torna complicado. Enfim, cada um é como cada qual e eu gosto muito de ser assim: metódica, organizada e cheia de antecedência. Tenho dito.
15 de julho de 2008
Boas vindas
Ao meu novo sobrinho emprestado, nascido hoje num mundo livre, que com os pais que tem só pode mesmo ser muito especial.
13 de julho de 2008
11 de julho de 2008
É. Tem dias.
"Aquele que ensina deve ser mais dócil do que o aprendiz."
Roubei esta verdade à Ana, que a roubou a Heidegger.
Roubei esta verdade à Ana, que a roubou a Heidegger.
10 de julho de 2008
O ginásio e eu
Não, não. Não vou ao ginásio. Odeio ginásios. As minhas crianças, sim. Fazem natação. Uma vez por semana, à mesma hora. Só que ontem, por vicissitudes das actividades de férias, calhou-me levar uma às 16h e o outro às 19h. No intervalo: banho, vestir, sair, entrar, pôr no carro, ir a casa buscar a touca e os óculos, entrar outra vez no carro, ginásio. Cansa? Cansa, de facto. Resultado? Mais ou menos três horinhas no ginásio, sem ginástica. Ora isto dá um verdadeiro estudo sociológico e é um teste de resistência à minha capacidade de fazer conversa. Conversei com a recepcionista, com o professor de natação, com o brasuca do bar, com a massagista do spa. Dei ideias ao Director, uma simpatia (é uma pena que não me paguem pelas minhas ideias, isso é que era). E fiquei, principalmente, sentada a vê-los, a eles e a elas, passar. O delírio para quem tem um sentido de observação como o meu: é vê-los ("meu Deus, porque me fizeste tão bom" - ou talvez "fizestes"?) ora convencidos, ora considerando-se superiores homens de negócios, e elas então são delirantes. Há-as de todos os feitios: tias, manequins, vedetas que gostam de ser vistas, vedetas que não gostam de ser vistas e como tal mantêm os óculos escuros nos olhinhos, criaturas híbridas de carteiras em dourado histérico com calças verde bandeira e sapatos tigre (coisa estranhíssima...), num exercício de culto do corpo que é imune a quaisquer crises económicas que possam incomodar o comum dos mortais...
9 de julho de 2008
Do que é mesmo importante
Ao fim são poucas as palavras
Que nos doem a sério e muito poucas
As que conseguem alegrar a alma.
São também muito poucas as pessoas
Que tocam o nosso coração e menos
Ainda as que o tocam muito tempo.
E ao fim são pouquíssimas as coisas
Que na nossa vida a sério nos importam:
Poder amar alguém, sermos amados
E não morrer depois dos nossos filhos.
Amalia Bautista, Ao fim.
Para a K.
Que nos doem a sério e muito poucas
As que conseguem alegrar a alma.
São também muito poucas as pessoas
Que tocam o nosso coração e menos
Ainda as que o tocam muito tempo.
E ao fim são pouquíssimas as coisas
Que na nossa vida a sério nos importam:
Poder amar alguém, sermos amados
E não morrer depois dos nossos filhos.
Amalia Bautista, Ao fim.
Para a K.
7 de julho de 2008
6 de julho de 2008
É muito bom,
principalmente para uma fã como eu, é bom desde sempre mas ao vivo e a cores, é (foi) o delírio.
3 de julho de 2008
2 de julho de 2008
1 de julho de 2008
E isto também,
Coisas que nos acontecem: hoje, só hoje, recebi um presente fabuloso chamado drenagem linfática com um cheirinho a shiatsu. Uma maravilha. Só hoje, exerci a minha profissão num sítio diferente do habitual, o que é sempre refrescante. Só hoje e ao contrário do habitual, confesso à blogosfera, alto e bom som, que, aos 32... perdi um tabu, donde se prova que a força de vontade é tudo.
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