Chega uma altura da vida em que começamos a ter que dizer adeus aos que partem. Também eles se organizam em tipologias. Há-os que vão e nos levam um bocado, há-os que vão e nos deixam profundamente tristes, há-os que vão e ficamos com pena que tenham ido, há-os que vão e pronto.
Quando os que vão fizeram parte da nossa vida, contribuindo para a nossa felicidade, para o nosso crescimento e para a nossa formação, a tristeza é profunda porque vamos ter saudades daquela pessoa, vai fazer-nos falta. Acrescenta-se o problema de ver os seus sofrer da dor dilacerante. E então, o sentimento de profunda amizade, daquela que nada consegue contestar e que nem todas as tempestades da vida conseguem derrubar, faz com que queiramos partilhar essa dor, para que dela eles fiquem aliviados. Talvez isso explique dias difíceis como estes. É que à tristeza junta-se o facto de doer como lhes dói a eles. É a osmose da amizade. Por isso é que há dias mais difíceis que outros e por isso é que dizer adeus custa tanto.
Quando os que vão fizeram parte da nossa vida, contribuindo para a nossa felicidade, para o nosso crescimento e para a nossa formação, a tristeza é profunda porque vamos ter saudades daquela pessoa, vai fazer-nos falta. Acrescenta-se o problema de ver os seus sofrer da dor dilacerante. E então, o sentimento de profunda amizade, daquela que nada consegue contestar e que nem todas as tempestades da vida conseguem derrubar, faz com que queiramos partilhar essa dor, para que dela eles fiquem aliviados. Talvez isso explique dias difíceis como estes. É que à tristeza junta-se o facto de doer como lhes dói a eles. É a osmose da amizade. Por isso é que há dias mais difíceis que outros e por isso é que dizer adeus custa tanto.