31 de agosto de 2007
29 de agosto de 2007
28 de agosto de 2007
27 de agosto de 2007
E pior ainda?
A comida da mãezinha e a da D. Irene.
O doce feito com as pêra apanhadas no jardim,
O rosbife,
Os crepes para a criançada,
Os kilos, a engorda.
O doce feito com as pêra apanhadas no jardim,
O rosbife,
Os crepes para a criançada,
Os kilos, a engorda.
O pior das férias?
Desfazer as malas,
Tratar da roupa,
Ir abastecer o frigorífico ao supermercado.
É sempre bom voltar a casa...
E à blogosfera!
Tratar da roupa,
Ir abastecer o frigorífico ao supermercado.
É sempre bom voltar a casa...
E à blogosfera!
19 de agosto de 2007
18 de agosto de 2007
Para o Lauro
É uma das prestações do Herman de que mais gosto. Ao "original", o Lauro, que faz anos hoje, deixo aqui um beijinho de parabéns. Conte muitos. Muitos mesmo.
17 de agosto de 2007
As minhas 7 maravilhas
A Miss K pediu-me que escolhesse as minhas 7 maravilhas. Não é uma tarefa fácil mas dá que pensar. Cá vão. Não costumo desafiar ninguem, excepcionalmente, desafio aqueles que me costumam vistiar. Porque pensar no que é mesmo mesmo nosso, faz muito bem.
1.
1.
O meu avô, que me ensinou o sentido da amizade de uma maneira marcante, inesquecível. Está sempre comigo. Sempre. Tenho muitas saudades de conversar com ele.
2.
2.
A minha memória. As coisas que vivi e que deixaram marca. As boas, que foram muitas e as más, que me fizeram crescer. É minuciosa e rica.
3.
3.
Os meus filhos. Esses sim, perpetuam-nos naquilo que andamos cá a fazer. O pai deles, por 11 anos de história. Os meus pais e os meus irmãos, que fizeram de mim o que sou.
4.
4.
Os meus amigos. Estiveram, estão e estarão sempre presentes. São de ferro.
5.
5.
Os livros que gostei de ler e a música que gosto de ouvir.
6.
6.
A casa de família, na abençoada Beira Alta, onde estão (também) as minhas origens. Onde me sinto descansada. Onde as paredes, as árvores e as pedras guardam a vida dos meus antigos.
7.
7.
A Arte. Os brancos e azuis.
O meu cabelo!!!!!!
Alguém me sabe dizer o que se faz a uma terrível queda de cabelo?
É que a coisa está tão mal que saem tufos e tufos.
Estou a ficar assustada...
É que a coisa está tão mal que saem tufos e tufos.
Estou a ficar assustada...
15 de agosto de 2007
14 de agosto de 2007
Fobias
Hoje, pela manhã, vi uma barata tão grande, tão grande, tão grande e de tal maneira nojenta que tive que engolir uma água das pedras para me recompôr.
Bahhhhhhhh!
13 de agosto de 2007
Chiado: Agosto ou Dezembro?
Esta tarde fiquei baralhada... Tinha incumbências no Chiado e lá fui eu. Passei por uma Lisboa vazia e fresca e estacionei perto da Trindade. "De certeza que há lugares mais para baixo mas enfim, fica já aqui". Qual não é o meu espanto, quando me deparo com uma Rua Garrett apinhada de gente (com respectivas crocs, já se sabe). Japoneses, espanhóis, italianos - tudo.
A meio da rua, já um francês e um italiano me tinham perguntado coisas. Respondi. Na Nova do Almada encontrei uma senhora que me perguntou, num sotaque portuense, "onde é a entrada do meitro". Dei por mim a perguntar "como disse?" porque já estava confusa. Pedi desculpa e senti-me irritada por me lembrar que os brasileiros não percebem o que digo, o que me ofende cá o orgulho na língua... Se aquela senhora me chamou "moura de raio", mereci-o, sem qualquer sombra de dúvida.
Fiz as tarefas, tentei comprar café mas a fila ía até à Casa das Peles. Olhei para cima mas não vi enfeites de Natal... Mais baralhada fiquei. Segui caminho. Os tecidos Souza, aquela loja cheia de histórias, deu lugar a uma Boss. Vim-me embora sem café mas com Monty Python em português guardadinhos no bolso.
A meio da rua, já um francês e um italiano me tinham perguntado coisas. Respondi. Na Nova do Almada encontrei uma senhora que me perguntou, num sotaque portuense, "onde é a entrada do meitro". Dei por mim a perguntar "como disse?" porque já estava confusa. Pedi desculpa e senti-me irritada por me lembrar que os brasileiros não percebem o que digo, o que me ofende cá o orgulho na língua... Se aquela senhora me chamou "moura de raio", mereci-o, sem qualquer sombra de dúvida.
Fiz as tarefas, tentei comprar café mas a fila ía até à Casa das Peles. Olhei para cima mas não vi enfeites de Natal... Mais baralhada fiquei. Segui caminho. Os tecidos Souza, aquela loja cheia de histórias, deu lugar a uma Boss. Vim-me embora sem café mas com Monty Python em português guardadinhos no bolso.
12 de agosto de 2007
Boa notícia
Os melhores momentos dos Monty Python (será possível escolhê-los?), a partir de 18 de Setembro, no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa. Com Miguel Guilherme, José Pedro Gomes, Bruno Nogueira, António Feio e José Mourato. Bilhetinhos à venda. Estou lá.
11 de agosto de 2007
10 de agosto de 2007
e por falar em bic...
Em gostando de anúncios antigos, maravilhe-se também aqui...
É uma verdadeira viagem ao passado, que vale mesmo a pena!
É uma verdadeira viagem ao passado, que vale mesmo a pena!
9 de agosto de 2007
Balanço de um dia
É maravilho quando nos enganamos e somos surpreendidos positivamente por alguém.
É inacreditável quando, dado o estado do planeta, o javardo do carro da frente atira um copo de plástico e um maço de tabaco vazio pela janela.
8 de agosto de 2007
7 de agosto de 2007
Elas "andem" aí...
Parece que voltaram.
Para mim, nunca chegaram propriamente, até porque eu sou mais cd´s e menos radiola. No entanto, parece que andam por aí, não sei bem a fazer o quê. Aqui fica o registo. Lembram-se?
6 de agosto de 2007
Ainda a propósito da Fotografia ...
... não é demais lembrar os clichés de Joshua Benoliel. Aqui, a antiga Havaneza, no princípio do século XX. Retirada daqui, com a devida referência.
5 de agosto de 2007
Incursão ribatejana
Num fim de semana em que o pai da família esteve a trabalhar, esta fez a mala e mudou-se para um hotel rural. Mergulhos na piscina, almoços e jantares a preceito e visitas culturais de excepção. A Casa dos Patutos, em Alpiarça, projectada por Raúl Lino e habitada por José Relvas, esteve à altura da minha imaginação mas foi largamente ultrapassada pelo estúdio de fotografia do pai, Carlos Relvas, na Golegã. Uma casa magnífica, um exemplo notável de projecto museológico. A visitar, mesmo.
© http://acultura.no.sapo.pt
3 de agosto de 2007
2 de agosto de 2007
Coisas que se ouvem numa manhã de praia
Lá fui eu, com 2 + 1. Chegada à areia, distribuídas toalhas, formas, baldes e afins, protector em punho, sento-me e começo a apreciar...
"ó môr! esquecestes-te da mortandela? quê? a mortandela! eu pedi-te o papo seco com mortandela! ó pá môr esqueceu-me, desculpa",
"onde é que ela está? a menina? sim...foi mijar",
"vós acertais e magoais alguém...porra Leandro, não se diz vós, diz-se vocês!",
Coisa tão instrutiva e enriquecedora!! Valeu-me o azul do mar... e a companhia. É claro que quando mandei a miudagem para a brincadeira, lembrei-me da Rita Blanco, no Tráfico:
"Ó Jesus, vai cavar buracos...."
"ó môr! esquecestes-te da mortandela? quê? a mortandela! eu pedi-te o papo seco com mortandela! ó pá môr esqueceu-me, desculpa",
"onde é que ela está? a menina? sim...foi mijar",
"vós acertais e magoais alguém...porra Leandro, não se diz vós, diz-se vocês!",
Coisa tão instrutiva e enriquecedora!! Valeu-me o azul do mar... e a companhia. É claro que quando mandei a miudagem para a brincadeira, lembrei-me da Rita Blanco, no Tráfico:
"Ó Jesus, vai cavar buracos...."
1 de agosto de 2007
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