E vou eu comprar não-sei-quê que precisava quando tropeço num Starbucks, coisa à qual me habituei em sítios como Londres, por exemplo. O entusiasmo do mais velho levou-me a entrar para beber um café. Expresso, já que todos os outros me baralham uma cabeça já de si cansada.
-"Como é que se chama?"
-"Hum?"
-"O seu nome."
-"O meu? Y! (pensei em responder Pancrácia mas contive-me...)
-"Ó não sei quantas!!!! Um expresso e um muffin para a Y!"
É nesta altura que eu começo a alucinar.
-"Ó Y! O seu pedido está pronto!"
Palavra que me passei... Uma criatura a chamar-me pelo nome aos gritos? Fiquei doente. É que deixei o café a meio, paguei 5 Euros pelo dito e pelo muffin e fiquei entupida... Resultado? Não volto. Prefiro ir à Fnac ao lado, sentar-me e beber uma bica curta e um queque, ou um pastel de nata ou qualquer coisa bem portuguesa. Para americanices já basta a crise.
-"Como é que se chama?"
-"Hum?"
-"O seu nome."
-"O meu? Y! (pensei em responder Pancrácia mas contive-me...)
-"Ó não sei quantas!!!! Um expresso e um muffin para a Y!"
É nesta altura que eu começo a alucinar.
-"Ó Y! O seu pedido está pronto!"
Palavra que me passei... Uma criatura a chamar-me pelo nome aos gritos? Fiquei doente. É que deixei o café a meio, paguei 5 Euros pelo dito e pelo muffin e fiquei entupida... Resultado? Não volto. Prefiro ir à Fnac ao lado, sentar-me e beber uma bica curta e um queque, ou um pastel de nata ou qualquer coisa bem portuguesa. Para americanices já basta a crise.