31 de janeiro de 2008

Ipod na montra


Apple Store, Londres.

Não

Carnaval, não.
Eu não.

30 de janeiro de 2008

Eles

As celebridades. Ando nos últimos tempos a tropeçar nelas e neles com muito mais frequência, vá-se lá saber porquê. Conclusão? Simples. Com excepção de uma, de seu nome João Reis, são todas fruto de boa maquilhagem e tratamento televisivo. Pois é.

Atchiiiiiim!

29 de janeiro de 2008

somos

"(...) porque todos os homens são ovos, por assim dizer. Existimos, mas ainda não alcançámos a forma que é o nosso destino. Somos um puro potencial, um exemplo daquilo que está para ser".
Paul Auster, Trilogia de Nova Iorque

28 de janeiro de 2008

Natação

É a actividade de eleição. Para quem a faz. Para quem faz transporte e logística, tem uma vantagem: 45 minutos de solidão, café, ipod, livro ou documentação de trabalho. Mas o pior de tudo é mesmo o convívio. No balneário, muita gente junta. O duche, o espreme-espreme do fato de banho, a toalha, o champô, o secador, o calor. O calor é um caso. E o barulho de fundo, esse, inconfundível. "Duarte, DES-PA-CHE-SE!". "Ô Isabelinha, ôlhe a havaiana!". E sim é ô Isabelinha, não é ó Isabelinha, que nós vamos à neve e falamos ao tefone, logo, dizemos ô Isabelinha. E são havaianas, não são chinelos. E a saga continua. Ora dá-se o caso que o mais velho foi "convidado" a ir para o balneário masculino, sozinho, para manter o pudor e não incomodar as senhoras. E foi. Sozinho e desenrascado. Só que hoje fui brindada com a presença de dois elementos do sexo masculino, na idade do meu que foi convidado a ir para o balneário com homenzinho na porta. E dirijo-me à recepção, para uma conversa do foro reclamativo. Vai daí, apanho uma mãe ô à minha frente que fala com a recepcionista acerca de qualquer coisa. A recepcionista diz-lhe "Dona tal, fazemos assim...". Resposta da D. tal? "Dona? Desculpe, trata-me pelo meu título, está bem?". Faz-se silêncio e dá-me um ataque incontrolável de riso, que a recepcionista se esforça ao limite por não acompanhar. Eu não digo que 2008 será de gargalhar? Dirigi-me à porta para me ir embora. A rir a bom rir. Se a D. tal quisesse dizer-me alguma coisa teria de estar caladinha. Afinal, eu teria moral e condições para a "obrigar" a tratar-me por um qualquer título. Caricato, este país. Muito caricato.

é isso mesmo

25 de janeiro de 2008

Parabéns ao non que é blog


Peço desculpa pela hora tardia...
Parabéns.

Ele há dias piores que outros

Dias em que as solicitações são muitas podem dar em asneira. Dias que começam com dores de garganta podem trazer dores de cabeça. Dias em que o legado da idade e da vida nos impõem um "não há-de ser nada". Dias em que chegamos à conclusão que se calhar estamos a ficar mais optimistas. Dias negativos que afinal não o são assim tanto. Dias que são substituídos por dias melhores. Dias!

O primeiro Paul Auster


Depois de ter deixado a meio A noite do Oráculo, já lá vão uns anos, chega à minha existência A trilogia de Nova Iorque. Está no princípio mas suspeito que será o primeiro de muitos.

24 de janeiro de 2008

Quinta-feira

Eu devo aqui dizer que hoje tirei conclusões importantes.

Primeira: o desafio mais difícil de quem ensina é ensinar o que se sabe a crianças. É que se fica a duvidar do que se sabe. Ao ensinar qualquer coisa que tem a ver o percurso do homem na Terra, falo nos primeiros homens e obtenho a pergunta "mas esse não foi o Adão?". Raios, pensei. E disse: "Ah isso é na Bíblia" e passo a batata quente: "pede à tua professora de Catequese que ela explica-te". Foi chato mas enfim, arranjam-nas, resolvam-nas, que eu é mais Arte e afins. Além disso, qual colocação de voz, qual quê. Fiquei aflita das cordas vocais porque grita-se, não se fala.

Segunda: ontem uma amiga minha levou-me a almoçar a um sítio onde comi um salmão não sei quê asiático, do qual gostei tanto, tanto, tanto, que estive todo o dia a pensar no dito e vou mobilizar aqui os meus sócios para me acompanharem em mais uma sessão.

Terceira: a minha série de eleição está em crise grave. Por causa da greve de argumentistas e por causa do enredo, que está uma boa maçada. Vai daí, ando a deleitar-me com o House, season 4, e descobri um nova, das que prendem, sobre (imagine quem me conhece) Vampiros. Eu, a ver vampiros.

Quarta: tenho um livro novo da Bimby e desenvolvem-se à minha volta listas de ingredientes para comprar e realizar coisas tão fascinantes como Torta de Azeitão ou Mousse de avelã.

Dias produtivos, é o que é.

E depois havia...

... esta maravilha pedagógica e divertida.

23 de janeiro de 2008

O trauma, o horror, a mamã


E vai-se a ver, ao fim destes anos todos, apesar de ter ligado pouca importância ao desgraçadinho, pude usufruir dos últimos cinco minutos do último episódio do dito, em espanhol. Sinto-me outra.

22 de janeiro de 2008

Orgulho

Ver o exercício profissional de alguém que dá o seu esforço em troca da vontade de aprender pode ser uma experiência forte e comovente. Saber que de alguma maneira estamos a contribuir para o crescimento de quem tem aquela força de vontade estupenda, a que se junta conhecimento, esforço e qualidades humanas notáveis, é uma satisfação enorme. Podemos ficar cheios de orgulho. Aquele orgulho que se tem de um filho. Tenho vindo a perceber isso mas hoje senti com clarividência. Há dias em que ficamos profissional e pessoalmente completos. Este é um deles.

20 de janeiro de 2008

E se?

Uma reunião de contos de vários autores remete para o regicídio, este ano em efeméride. O centenário está a trazer às livrarias edições com qualidade assinalável. Esta é uma delas. Pela originalidade, pela abordagem e pela qualidade editorial, que faz delirar os apreciadores de livros atraentes. E é divertido. Muito divertido.

19 de janeiro de 2008

Chocolat muffin (ainda bolos)



Há depois os de fora, como por exemplo o muffin de chocolate, que quando são bons, são de chorar por mais. Comem-se particularmente bem em Londres. Por cá, arranjam-se na Go Natural, onde também o brownie de chocolate é mesmo, mesmo, de cair para o lado.

Aqui

18 de janeiro de 2008

Queque

(para quem gosta deles sem creme)


Aqui

Rim de chocolate

(para a satisfação virtual da gula do apreciador deles)


Aqui

Status quo

Porque há dias em que me identifico mesmo com esta música.


Com todo (mesmo todo) o respeito pelo assunto.

17 de janeiro de 2008

Black flora

é que um computador catita merece uma casa catita...
(veio de Singapura e a conselho de "quem nós sabemos")

Para abanar e animar

16 de janeiro de 2008

Eles e elas

Na artéria por excelência de Lisboa há, nos dias que correm, uma feira de vaidades. Quem ali se dirige para almoçar, observa-os, a eles e a elas, a sair dos escritórios, para uma hora de requintado almoço com colegas. Almoçam e exibem-se. Exibem-se e almoçam. Há uns tempos, este fenómeno verificava-se nas Amoreiras. Desciam ao povo, na hora do repasto, todos vestidinhos de igual (eles e elas). Agora, a feira verifica-se mais abaixo e a coisa piora quando o local escolhido para almoço é o da moda. Eles aparecem cheios de si, mais telemóvel, mais fato azul de riscas bem espaçadas e brancas. Por cima, gabardines curtas. Grandes óculos escuros, Prada, e kilos de si próprios por cima. Elas, que antigamente se cingiam ao calças-blaser uniformizado, resolveram dar largas à imaginação. E é vê-las de calções, collant opaco e sapato de sola compensada, com abertura frontal, de todo em todo útil para um dia de chuva. Parada durante 5 minutos, enquanto esperava por quem vinha almoçar, contei 1 Birkin e 6 Carolina Herrera. Alguém falou em crise económica? Quê? Não ouvi! Andando. Sentam-se e pedem não sei quê em cama de renhonhó, antecedida de azeite da quinta das azeitonas de cima, temperado com flor de sal, no qual embebem em frenesim grissinos com sementes de qualquer coisa a fingir que que são light. E continuam com uma massa tipo penne com espinafres e chevre. Não comem, nunca, sobremesa. E bebem chá de ervas, porque Birkin sim mas psiquiatras e neurologistas nunca. São um gasto desnecessário. Esqueci-me do mais importante. É que eles e elas estão "queimadíssimos". Do ski, claro.

15 de janeiro de 2008

"Quelqun qui m´a dit", que

...o Président Sarcozy casou com a Carla Bruni. Tem bom gosto, pois tem. Aqui está uma primeira dama bonita. Os "nossos" também queriam mas para eles não há. E nós temos pena. Temos muita pena.


14 de janeiro de 2008

Dantas? Pim!

"Morra o Dantas, morra! Pim!".

Para ler ou reler (e ouvir) o Manifesto Anti-Dantas.
Vale Mesmo a pena (Pum!)

Jogos de poder

13 de janeiro de 2008

Les mysterieuses cités d´or

Devolveram esta maravilha à minha memória.

11 de janeiro de 2008

Das ameaças que pairam,

das que pairam, literalmente, no ar...
Inscreve-se na Arquitectura efémera. Foi construída como marco da Exposição Internacional de Paris, em 1889. Querem comparar (com as devidas diferenças temporais) com o caso português? Comparem-na com o Padrão dos Descobrimentos. Esse. Construído em gesso para a Grande Exposição do Mundo Português, em 1940, imortalizado em pedra na década de 6o. A Torre Eiffel ficou. Permaneceu. Como símbolo de França, dos franceses, da cultura francesa, da cultura europeia. Da Europa. Depois de Nova Iorque, Madrid, Londres, que não venha Paris. Que não. Et vive la France, do fundo dos meus pulmões.

© stockxpert

House 4


(Agradecida!)

10 de janeiro de 2008

é preciso ler

De Nuno Markl, para quem está nos 30 e nos 40.
Um texto fabuloso.

"A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele.
Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além..." era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim. Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual... E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração :
O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada. Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos.
Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia. E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"... Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos. Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto. Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta. Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos. Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada."
(Nota: ...os chocolates não eram gamados no "Pingo Doce"... Ainda se chamava "Pão de Açúcar"!!!)"

Hazelnuts


Aqui

9 de janeiro de 2008

La Lys

Finalmente, a Batalha de La Lys (Flandres, 1918), vai ter tratamento cinematográfico.
Por Frederico Corado. Até aparecer, o projecto é visitável aqui.

O peixe

"É muito simples... É pescar o peixe! (...)
- Oh Jacinto, erga essa luz! - gritava ele inchado e suado. - Mais!... Agora! É na guelra! Só na guelra é que o gancho o pode prender. Agora... Qual! Que diabo! Não vai! Tirou a face do poço, resfolegando e afrontado. Não era possível! Só carpinteiros, Com alavancas!... E todos, ansiosamente, bradámos que se abandonasse o peixe!"

Eça de Queiroz, A cidade e as serras.

Tribalistas e tribalismo

Andam aí e são boas.

8 de janeiro de 2008

7 de janeiro de 2008

Prestuplenie I Nakazanie

В начале июля, в чрезвычайно жаркое время, под вечер, один молодой человек вышел из своей каморки, которую нанимал от жильцов в С — м переулке, на улицу и медленно, как бы в нерешимости, отправился к К — ну мосту. Он благополучно избегнул встречи с своею хозяйкой на лестнице. Каморка его приходилась под самою кровлей высокого пятиэтажного дома и походила более на шкаф, чем на квартиру. Квартирная же хозяйка его, у которой он нанимал эту каморку с обедом и прислугой, помещалась одною лестницей ниже, в отдельной квартире, и каждый раз, при выходе на улицу, ему непременно надо было проходить мимо хозяйкиной кухни, почти всегда настежь отворенной на лестницу. И каждый раз молодой человек, проходя мимо, чувствовал какое-то болезненное и трусливое ощущение, которого стыдился и от которого морщился. Он был должен кругом хозяйке и боялся с нею встретиться.

366

Tão gira que me custa horrores escrever nela.
No Oceanário, a agenda ecológica de 2008.
De autor, senhores, de autor.

5 de janeiro de 2008

Qual é a diferença?

Entre ter ou não filhos? Eu explico. Para além das evidentes e básicas, ou seja, com eles isto tudo é muito mais giro (quando o número é comum ao bom senso, porque isto de ter ranchos de 4 ou 5 parece-me surreal, eu cá tenho 2 e está bom assim). Para além de questões sociais e financeiras, há a questão do item fim de semana e férias. As férias, deixo para post específico. Este serve para o fim de semana. Dormir e borregar no sofá? Cinemas e teatros a meio da tarde? Esqueçam. Programa social sim mas com babyssiter em casa, ou seja, "taxímetro" ligado, o que significa jantar + cinema x 2 + uns euros à hora. Bom, não é? É. Porque nós vamos e eles ficam. Ora o que é que acontece num sábado como o de ontem? Respirem, que isto cansa. Levantar para aula de bicicleta na Decathlon, de onde ligam 15 minutos antes "ó minha senhora, está a chover e o campo está inacessível". Ai... Bom, não faz mal. Haja saúde e afinal são 10h00 da manhã e há um fato de ballet para ir buscar ao MONTIJO!!!! Andando, à falta do malfadado rali, atravessa-se a ponte Fairy. E regressa-se. Bebe-se café, compra-se o jornal. Almoça-se. Casa. Pingo Doce. Caril a fazer para jantar de amigos. Desmanchar a árvore de Natal, que já enjoa. Que azáfama, parece cardio-fitness. E continua. Lava-se a Bimby, organizam-se coisas, recebem-se amigos para chá e acaba-se o dia com conversa e uma dourada grelhada, num restaurante. Com amigos e filhos. Porque tudo é melhor com eles.

Novo vício no meu ipod

Novo vício na família



4 de janeiro de 2008

"Ir à bica"

Lá "fui à bica", ao bar e foi uma limpeza. Nada de fumo.
É estranho...

3 de janeiro de 2008

Blogger

Só o meu blogger é que está mau ou o mal é geral?
Estou reduzida ao html,
sem alinhamentos,
sem itálicos,
possibilidade de links ou imagens...

Do que se lê

Acabado o primeiro Saramago, faz-se intervalo num "Conde d´Abranhos", bom como todos os Eça que li e impressionante pela actualidade da Política. Aquecem-se os carburadores para "As Benovolentes", calhamaço de 900 páginas da autoria de Jonathan Littell, vencedor do Goncourt, que conta a solução final hitleriana do lado de um ex-SS. Porque todas as histórias tem dois lados e a História também, às vezes as fontes é que não o permitem... Continuam em lista de esperaas "Crónicas" de Lobo Antunes. O primeiro volume esteve na mão, pronto para compra mas fico à espera de um emprestado.

2 de janeiro de 2008

2008

De 2007 para 2008, houve muita gargalhada. O melhor é que esta teve lugar em casa e em família. Curioso como entre aqueles que convivem há longos anos, não se perdem determinadas características. O meu objectivo para 2007, que foi azul e branco, cumpriu-se. Para 2008, quero mais. Quero gargalhadas e saúde, o que se aplica, tendo em conta que comecei o ano com uma faringite e consequente febre. Hei-de comprar mais legumes e fruta fresca no mercado. Hei-de receber menos sms "daqueles" durante as Festas. Hei-de ter mais lágrimas de riso. "Gargalhar" tem de ser a palavra de ordem. Assim haja condições para. Riam-se, em 2008.